TCE-PA realiza posse histórica do novo corpo dirigente

Na última terça-feira, 09, foram empossados os novos dirigentes do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA). Em sessão solene realizada no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, tomaram posse a Conselheira Lourdes Lima, presidente, Conselheiro Cipriano Sabino, vice-presidente e Conselheiro Erlindo Braga, Coordenador de Processos.
 
A sessão, presidida pelo Conselheiro Lauro Sabbá, foi prestigiada por quase dois mil convidados que lotaram o salão do Hangar, entre representantes dos poderes judiciário, legislativo, executivo e representantes da sociedade civil organizada.
 
“Temos a clareza que os próximos anos serão decisivos no processo de fortalecimento do controle externo em nosso Estado, e o principal desafio será consolidar projetos estratégicos”, afirma a Conselheira Lourdes Lima, que em seu discurso de posse reforçou as metas de trabalho para a nova gestão.
 
“Nossa administração se sustentará nos pilares da modernização da gestão de pessoas, do aprimoramento dos processos de trabalho e instrumentos de controle e da adequação da estrutura legal e organizacional à estratégia definida, sempre reforçados pela utilização inteligente da tecnologia da informação e fortalecimento dos canais e meios de integração com os jurisdicionados e com a sociedade”, declarou a presidente.
A conselheira Lourdes Lima citou ainda o momento de crise econômica que o mundo vive, como um desafio de superação durante sua gestão. Para isso destacou a necessidade de adequar a estrutura legal e normativa à necessidade de controle externo, por meio da revisão da Lei Orgânica e do Regimento Interno da Instituição.

Os conselheiros, eleitos por aclamação na Corte de Contas, cumprem mandato até 2011. Neste período, o novo corpo dirigente do TCE-PA assume o compromisso de executar um modelo de gestão estratégica capaz de impulsionar e manter a Corte de Contas rumo à modernização. Através de uma gestão pautada no estimulo do controle social, adotando uma postura orientadora e não somente punitiva, sempre buscando a eficiência e eficácia, prosseguindo na modernização do efetivo exercício da missão constitucional do Tribunal de Contas.