Contas de Governo 2018: TCE realiza acompanhamento concomitante

A equipe técnica responsável pela análise das “Contas do Governador” referente ao exercício 2018, último ano de mandato do governador Simão Jatene, recebeu nesta sexta-feira, 14, representantes do governo estadual. A reunião tratou de assuntos relacionados à “Gestão Fiscal do Poder Executivo”, cujo relatório é uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O processo de prestação de contas do exercício de 2018 será relatado pelo conselheiro Odilon Teixeira, que será assessorado por servidores designados por meio da Portaria nº 33.807, de 14 de agosto de 2018. Os servidores Reinaldo Valino (coordenador), Edilson Resque e Sônia Elias compõem a Comissão que vai coordenar os trabalhos, além de outros servidores da equipe de apoio. A servidora Fernanda Pantoja também participou da reunião.

A equipe do Poder Executivo esteve representada pelos técnicos da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), Hélio Góes, Silvio Gomes e Mônica Pereira. O auditor geral do Estado, Roberto Paulo Amoras também compõe o grupo. Ele esteve acompanhado dos servidores da AGE Adilson Vasconcellos e Maria do Carmo Melo.

“A primeira reunião de trabalho atendeu à orientação do conselheiro relator Odilon Teixeira, que pretende acompanhar de forma concomitante a execução da gestão fiscal, financeira e orçamentária, para que possíveis situações identificadas sejam tempestivamente discutidas e corrigidas ainda durante o exercício em análise”, disse Reinaldo Valino.

“É com alegria e satisfação que recebemos o convite feito pelo TCE, pois consideramos um momento oportuno para discutirmos temas que podem ser corrigidos ainda durante a execução do exercício, e não somente após a entrega dos balanços gerais”, destacou Hélio Góes, diretor de Gestão Contábil e Fiscal da SEFA.

Roberto Paulo Amoras também se disse satisfeito pelo fato da reunião acontecer em tempo hábil. “É importante para nós, da Auditoria Geral do Estado, pois somos responsáveis em consolidar todas as informações advindas dos órgãos para respondermos às recomendações efetuadas pelo TCE nas contas do exercício anterior. Se solucionarmos logo eventuais falhas do exercício corrente é melhor ainda, pois diminui a carga de trabalho no final”, reconheceu.